Corrida melhora ereção e evita câncer

Como diria um velho conhecido meu “é muita coisa boa junta pra ser verdade”…né não!? Mas, ainda bem que o título deste post representa a mais pura verdade e é fruto dos mais recentes estudos científicos sobre o assunto. É tão bom, que parece até manchete sensacionalista. Aliás, se o objetivo deste humilde blog aqui, fosse causar impacto, certamente o título seria mais ou menos assim: “quer transar e viver mais? Prepare-se para correr!...”. Duvido que você não teria clicado primeiro nesta notícia, antes de qualquer outra.

Tenho um cunhado que é médico. Ele vive implicando comigo, dizendo que o ser humano é “bípede” e, por isso, não foi feito para correr e, sim, para andar. E que é por isso que a corrida causaria um percentual fora do comum de lesões nas articulações dos membros inferiores, na lombar, na coluna, etc….Isso, porque o sistema músculo-esquelético do humano, não foi “projetado” para os impactos provocados pela corrida. Ele repete igual a um disco furado: “gente foi feita pra andar”. Enquanto ele fala mal da corrida, eu falo mal de cunhado….rs….e aí ficamos assim combinados.

A despeito das afirmações contrárias à corrida (diga-se de passagem, não só defendidas por meu cunhado, mas por alguns outros estudiosos…), sempre tive, ainda que intuitivamente, a nítida sensação de que nos períodos da minha vida em que eu estava correndo, com regularidade e com intensidade de média para forte, tinha um ânimo muito superior para fazer as coisas, tinha mais saúde, mais alegria, mais paciência, melhor sono, melhor memória, melhor preparo físico geral (…nem preciava falar isso, né?!…rs…) e, por incrível que possa parecer, melhor sexo. Quando eu falava isso, a galera morria de rir, dizendo que era puro exagero na minha propaganda pró-corrida. Eu podia dizer, como sempre disse, que a “corrida era boa para tudo”, aí as pessoas aceitavam. Agora, quando eu dizia que a corrida  aumentava até o meu tesão, aí começava a gozação, de novo…..nunca entendi essa divisão que algumas pessoas faziam…..

Agora, recentemente, pesquisas demonstraram que a corrida praticada de forma regular, melhora consideravelmente a disfunção erétil, ou seja, o corredor teria uma chance muito menor de sofrer desta doença, cada vez mais comum em nossa sociedade moderna. Desculpe o infame trocadilho, mas trata-se de uma notícia mais do que “bombástica”. E ainda daria uma outra manchete sensacionalista ótima, olha só: “corredor contumaz de dia, atleta sexual de noite“. É horrível, eu sei….mas, chama a atenção, não chama!? rs….

O resumo da explicação para este fabuloso e desejado fenômeno é que o óxido nítrico induz ao relaxamento da musculatura lisa dos corpos cavernosos, favorecendo a ereção peniana. Ou seja, todo o caminho por onde o sangue passa precisa estar desobstruído e sabidamente a corrida ajuda nessa “limpeza”. A corrida altera positivamente esse funcionamento oxidativo, aumentando os níveis de óxido nítrico, além de estimular hormônios mais conhecidos, como a adrenalina, a noradrenalina, a testosterona, o estradiol (nas mulheres) e as endorfinas, que dão a sensação de euforia, na gente. Resultado: quanto mais você corre, mais o bicho pega, meu amigo……Quer melhor!?

Não bastasse a melhora na nossa performance sexual, a revista “Medicine & Science” in “Sports & Exercise” publicou na edição de outubro um estudo mostrando que a corrida de 10 Km pode evitar o câncer de próstata em homens acima dos 50 anos. Ficou comprovado que quanto mais rápido e melhor condicionados são esses corredores, mais se evita o crescimento da próstata. O estudo envolveu mais de 28 mil homens estudados num período de 8 anos, o que reforçou a confiabilidade dos resultados, dada a relevância da amostra utilizada.

Eu sugiro a leitura da matéria completa, publicada na página 62, da revista contrarelógio, edição de janeiro de 2009 (Não possui link na internet, desta matéria). O conteúdo foi muito bem escrito, na seção “notícias do corpo”, por Luiz Carlos de Moraes (lcmoraes@compuland.com.br).

Se eu tivesse uma daquelas “plaquinhas”, escrito “EU JÁ SABIA“, que se usa em final de campeonato de futebol em que o torcedor levanta só para despertar a fúria da torcida adversária (do time que perdeu, claro!), podem ter certeza, era a hora de eu levantá-la, na frente de todos que duvidavam de mim, quando eu afirmava isso, muito antes das pesquisas, somente com base na minha própria “experimentação laboratorial caseira”, se assim podemos nos referir a um oportuno e bem sucedido affair com a companheira. Codeloco…

Para quem, verdadeiramente, se interessou nesta associação quase irresistível apresentada pela corrida, tome a decisão mais díficil de todas que é começar. Os demais passos, acabarão se tornando mais fáceis. Existem diversos programas para os mais diversos níveis de sedentarismo e/ou obesidade em que você se encontra hoje. Qualquer hora, pode-se dizer, é boa hora para começar, desde que sejam respeitados os seus limites, o seu condicionamento e as etapas que deverão ser alcançadas paulatinamente. Importante considerar que o acompanhamento de um profissional nas áreas médica, nutricional e de educação física, garantirão o sucesso da mudança que será operada em você. Após o sinal verde dado pelos exames médicos prévios e obrigatórios, siga à risca as instruções passadas por seus orientadores. Eu garanto que você vai começar andando e quando você menos esperar já estará correndo. A distância e a velocidade, você escolhe depois, em função daquilo que mais lhe agradar. Isso, sem contar que você vai ficar cansado de ouvir: “….mas, amor, de novo….?!….”.

É por isso que eu posso dizer que amo a corrida, mesmo naqueles períodos em que não estou correndo o tanto que gostaria. Tenho horror a pensar na morte. Mas, sei que trata-se de uma inevitabilidade da natureza. Que seja! Já que temos que morrer mesmo, com a corrida sempre constante em nossas vidas, que seja da maneira mais digna possível, ou seja, aos noventa e nove anos, com o tênis de corrida ao pé da cama, fazendo sexo, quando o lustre do quarto cai sobre a sua cabeça. Pronto!…Melhor ainda do isso!? Bom….então……aos cem anos??!!

HSF

“Corredores. Sim, nós somos diferentes”

Academia de ginástica é um ambiente interessante pelos tipos que lá se vê. É tão eclético que encontramos pessoas das mais diversas profissões e motivadas pelas mais variadas razões para, muitas vezes, acordarem cedo ou deixarem de fazer outras coisas (…quase sempre menos interessantes…), para estarem lá, no meio de um monte gente suada, dando o seu “sangue”, por puro prazer ou, no mínimo, por reconhecer a necessidade de fazê-lo.

É também na academia que se conhece pessoas. Umas demoram mais do que outras para se “deixarem” conhecer mas, ao final, com o passar do tempo e com a “forçada” convivência, a primeira conversa “puxada” é questão de tempo pra acontecer.  Vou a academia bem cedo, quase todos os dias, para tentar fortalecer a musculatura (…já meio cansada de guerra…), principalmente dos membros inferiores, para que na hora em que eu estiver correndo, pelas ruas ou em qualquer outro ambiente, nenhuma surpresa desagradável apareça, fazendo com que eu fique de molho por prazo indeterminado.

Só tem que, devo admitir, ao contrário de outros praticantes de corrida, eu simplesmente adoro a esteira! Se existe o termo “rato de academia”, eu poderia perfeitamente me auto-denominar “hamster de academia”, porque parece adorar ficar correndo naquela rodinha, sem sair do lugar. Se eu prefiro a esteira à correr no chão firme? Depende. Se for um lugar bonito com árvores em volta, vento fresco no rosto, silêncio precioso quebrado só pelos sons de animais silvestres, não tenha a menor dúvida: jogo a esteira no lixo. Mas, se for num ambiente tenso, poluído com ruídos e gases de veículos, com risco de ser assaltado, quebrar o pé num buraco ou mesmo de ser atropelado, sou mais a esteira de academia, mil vezes. O meu preparador é que fica bravo, tentando me mandar para rua. Ele sabe que se depender de mim, fico é na esteira mesmo e, com isso, comprometo o treinamento dele…..rs…..

Num dia desses, após uma corrida de 1 hora na esteira, a uns 9 Km/h (…um treino pianinho….), estava eu alongando ainda em cima da máquina, quando se aproximou um senhor, de cabelos brancos, cujo nome não sabia, embora eu o visse todos os dias naquele local. Virou pra mim e perguntou:

Rapaz, me desculpe a pergunta, mas tenho visto você correndo aí já não é de hoje. É impressão minha ou você, às vezes, fica rindo sozinho, enquanto corre?

Olha, o senhor tem razão. Eu acho que eu fico rindo em alguns momentos mesmo…..

Mas, isso é normal?! (brincou o velhor senhor). É o que você fica ouvindo no seu ipod, que o faz rir?

Não…não. No ipod só tem música (principalmente reggae). Na verdade, não sei bem explicar não. Simplesmente me dá vontade de rir e é isso que eu faço….rs… (….não ia entrar no mérito de que aquela “euforia” se dava em função das doses de endorfina, proporcionadas pela corrida, jogadas na minha corrente sanguínea, né?!…rsss….Eu ia parecer um babaca, entrando nesta seara…..rs….)

É………vocês, corredores, são bem estranhos mesmo, não é!? (…e voltou para o seu abdominal, morrendo de rir…).

Bem, “estranhos”, eu não diria. Mas, “diferentes”, com certeza! Isso me faz lembrar uma espetacular campanha publicitária promovida pela Adidas , que vi pela primeira vez, nas revistas “Runners” americanas, de 1999, que chegavam em minha casa com quase 2 meses de atraso, cujo título destacava exatamente a diferença típica de comportamento dos praticantes de corrida. Seu título original era “Runners. Yeah, we´re different“, que em tradução livre seria “Corredores. Sim, nós somos diferentes“. O mais engraçado é que a campanha “diz” tudo somente através de fotografias, extremamente oportunas e bem tiradas (…ou boladas…). É quando a gente vê corredores fazendo aquilo que para a maioria das pessoas é pura maluquice mas, pra nós, algo absolutamente comum.

Consegui algumas fotos da campanha original e terei o maior prazer em compartilhá-las com os leitores. São todas ótimas, mas tem duas melhores, na minha opinião. Uma é a foto de uma mulher com olhar intrigado ao ver um corredor de rua no warm up (antes do início da prova), colocando band aid no “biquinho” do peito (correr mais de 1 hora e meia sem esta “proteção”, causa uma assadura horrível, que você fica se lembrando por 15 dias, no mínimo). A outra é a de uma senhora que está num consultório médico espantada ao ver, nas paredes, tantos números de inscrição em diversas corridas de rua (…daquelas colocas no peito do corredores com quatro pregadores…), emolduradas, como se fossem diplomas de formatura. Provavelmente, o médico devia ser um orgulhoso corredor que fazia questão de mostrar em que cidades do mundo ele teve a oportunidade de correr. Repare que ganhar ou perder, não faz a menor diferença, neste caso. O fato de se ter participado e chegado é que deve ser lembrado, tanto é assim, que não há medalhas nem troféus pendurados, só a prova de que ele participou. O que mais posso dizer, antes de lhes apresentar a campanha? Coisas de corredor…..

HSF

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Um dia muito ruim…

Imagine uma coisa que pudesse acontecer com você hoje e que, certamente o deixaria muito, mas muito irritado (Puto, seria o termo mais autêntico, para o caso!…). Agora multiplique ou potencialize por 3 (no mínimo)…Aí, põe irritação nisso, não é!? Pois o meu dia de ontem foi assim! De tirar “monge budista” do sério. Alguns o chamariam de um dia de fúria, outros de um dia de cão, eu, por mera precaução, prefiro me limitar a chamá-lo simplesmente de dia “ruim”. Pelo menos assim, consigo colocá-lo na categoria de um dia como qualquer outro, só que com características que exigem da gente um maior preparo psicológico para reagir, adequadamente, aos acontecimentos. 

Acho que isso deve ser muito mais comum do que se possa imaginar. Todo mundo já deve ter experimentado um dia desses, em que se tem a nítida impressão de que todas as más notícias e irritações de toda natureza resolveram se concentrar naquelas, aparementemente, comuns 24 horas. 

dia-de-furia-atireiopaunogato

dia_de_cao_atireiopaunogatoAliás, isso já deu até enredo de filme. Lembro de dois, especialmente que me vêm à

 cabeça imediatamente quando penso em um dia em que a gente se deixa se descontrolar por motivos externos. Um deles, e mais antigo, é o “Dia de cão”, protagonizado pelo craque Al Pacino. O outro, um pouco mais novo, é o “Dia de Fúria”, cujo ator principal foi Michael Douglas. O primeiro filme baseia-se em fatos reais: um homem (Al Pacino) e um cúmplice estão cercados em um banco, com os funcionários como reféns, ao tentarem assaltá-lo. Diga-se de passagem que tudo dava errado para o cara. Em torno do acontecimento, que deveria durar apenas dez minutos, mas acabou durando horas, a mídia torna tudo um evento que tende a não acabar bem, como de fato, é o que acontece. Já o segundo filme retrata a história de um homem desempregado que chega ao seu limite de equilíbrio emocional,  num dia, durante um congestionamento e resolve combater a escória da sociedade ele mesmo. Será um dia inesquecível para William Foster (Michael Douglas) e o detetive que estava para se aposentar, Martin Prendergast (Robert Duvall), que tem a missão de encontrá-lo e capturá-lo na imensa Los Angeles. Para quem gosta de filmes antigos, mas que fazem a gente pensar, eu indico os dois. São os detalhes do psicológico dos personagens que tornam as tramas muito interessantes. 

Bom, voltando ao meu dia, não penso que devo “apagá-lo” completamente de meu calendário, por três razões: 1) porque ao preocupar familiares e amigos, todos vieram ao meu “encontro” estendendo-me a mão, pelo momento visivelmente mais difícil que eu passava. Isso nos mostra, claramente, com quem você pode realmente contar. São sempre os mesmos, é verdade! Mas, é ótimo saber que eles existem; 2) porque a minha corridinha da manhã foi excelente, eu diria, altamente produtiva…rsrs…..; e 3) porque devo tirar caras lições das reações que apresentei, diante das contingências. Acredito que da próxima vez que enteder estar passando por mais um “furacão” parecido com o que passei ontem (e que ainda repercute hoje), terei mais maturidade e não arriscarei tomar decisões, das quais, por certo, me arrependeria pouco tempo depois, como o foi dessa vez. 

Peço desculpas a todos que preocupei e agradeço a todos que se juntaram a mim, em sinal de união. Não posso dizer que nunca mais vou passar por um dia desses, escolhido a dedo, como exemplo de “problema”, mas posso certamente, ter um melhor controle sobre as minhas reações quando isso acontecer novamente.

Conselhos??!!…Não sou muito afeto a aconselhar ninguém, mas se estiver passando por um dia desses, o ideal mesmo, seria você poder suspender toda a sua agenda (profissional e pessoal) e se distanciar (fisicamente mesmo) do local em que está inserida a sua rotina. Lá, isolado ou com poucos e bons amigos, espere a “tempestade” interior, passar. Acredito que assim, a gente consegue estar mais preparado para resolver as questões, depois. Infelizmente, não foi isso que fiz. Mas, se não der pra suspender a agenda e “escapulir” por um dia, amigo, você só tem uma coisa a fazer: coloque a “faca” entre os dentes, calcule friamente todas as consequencias de seus atos, pense em sua família, em seus amigos e na vida que você tem e encare a “fera” desse dia, como se fosse um dia como qualquer outro. Acredite: ele vai terminar! E, quando este dia, ao seu final, virar as costas pra você, não se esqueça, passe a mão na bunda dele!

HSF

A maratona e o preço que se paga

Ninguém fica impune quando se propõe a concretizar, de verdade, uma realização do tipo correr uma maratona ou outra prova qualquer de longa distância e duração. Você (gordinho, completamente sedentário e despreparado) até poderia, cometer a insanidade de se arriscar a participar de uma prova de 5 K, por exemplo. Talvez até, dependendo do histórico anterior de exercícios da pessoa, ela consiga dar uma “enganada” na prova de 10 K.

Mas, quando estamos falando de uma meia-maratona em diante, não tem como. Neste ponto, a gente sai do campo do “querer” e entra no campo do “poder”. Aí, ou o sujeito paga o preço de se preparar com uma antecedência mínima de seis meses (o ideal é um preparo de 1 a 2 anos), se alimentar adequadamente, perder peso, treinar com disciplina, regularizar o seu sono, dormir cedo, acordar cedo, evitar álcool e comidas gordurosas ou o preço que vai pagar depois, poderá ser muito mais caro, do que simplesmente colocar os “bofes” pra fora, antes dos primeiros trinta minutos de corrida. Se ficar só nisso, no “mico”, pode saber que ficou no lucro.

No final do ano passado, resolvi programar a minha volta à prática a corrida, de forma mais sistemática e objetivando um preparo específico para provas de mais longa duração. Após os devidos e aconselháveis exames médicos, comecei 2009 colocando em prática este propósito. Com o acompanhamento permanente de um bom preparador (…que aliás, tá me e$folando…rsrs…), tenho visto enormes progressos na minha performance e visíveis mudanças no corpo. A mais notada, naturalmente, é que a gente “joga fora” aquele peso que só serve para dificultar o máximo de seu VO2 na corrida. A gente acaba secando mesmo!…rs…

Ontem, encontrei um amigo que não via há muito tempo. O cara é um conhecido boêmio, da noite mesmo, super engraçado e que não abre mão daquela “biritinha” (..tô sendo complacente…rs…) acompanhada de aperitivo, todo santo dia, a partir do “rush”, até Deus sabe a hora….É só olhar pra ele que se percebe a vida que ele gosta de levar, de forma consciente, que fique bem esclarecido. Aí ele vira pra mim e fala:

– Rapaz!!!!!!!!!!! O que houve com você? Tá doente? Você secou!!…

– Não, cara. Só voltei a correr. Aí, você sabe né, precisei cortar algumas coisas como bebida, frituras e aquele nosso velho churrasquinho do “rush”….

– Como é que é!? Parou de beber?

– É, pelo menos por enquanto…(falei isso pra não ficar parecendo que eu teria algo contra quem bebe….rs…)

Aí a figura se aproxima de mim e fala baixinho no meu ouvido: “…cuidado, hein!? …A vida é uma só!….”. A gente riu bastante e depois se despediu.

Quando eu voltava pra casa, parado num sinal (farol, pra paulista entender…), aquela frase dele ecoou mais uma vez na minha cabeça. Só que desta vez, não deu branco não, a resposta, em pensamento, saiu de imediato: “é…eu tenho certeza de que a vida é uma só! É por isso mesmo que eu mudei…“.

HSF