Enriqueça seu blog com os widgets da Nat Geo

logo_ng_182x55Gosto não se discute, eu sei, mas enquanto tem gente que adora ver uma novelinha ou qualquer outro formato de programa mais “descompromissado” da TV brasileira, se eu me distrair, fico horas e horas vendo os programas exibidos pela National Geographic Channel. Por trás dos títulos, das atrações e das pesquisas que, em sua maioria, entretem o mais imune dos mortais, existe uma instituição sólida, antiga e respeitada em todo o mundo, a National Geographic

A revista da entidade, carinhosamente conhecida como Nat Geo, é fantástica em suas reportagens, inéditas em suas abordagens, com textos extremamente bem escritos e, o mais importante para mim, fotografias de cair o queixo. De todas as revistas que assino (…e olha que são muitas…) a que fico mais ansioso para receber é esta.

Como não poderia ser diferente, a Nat Geo também criou os chamados “Widgets” (pequenos programas, por assim dizer…) que são instalados em sites e blogs, feitos em Java/HTML e outras linguagens, possibilitando ao proprietário daquele domínio, que fez uso desta ferramenta, poder oferecer aos seus visitantes, atrações e curiosidades diretamente de sua origem, no caso, do Instituto National Geographic. Os melhores widgets poderão ser escolhidos neste link aqui. (Widgets from National Geographic).

Ainda não escolhi um que caiba direitinho na barra lateral do template (modelo) de blog da wordpress que utilizo como base, mas quando eu terminar a escolha, podem saber que será um relacionado a fotografia, pra mim, ponto forte do site. Pensem no conforto de, todo dia, se eu quiser, ter links no meu próprio blog que me direcionem para novas e novas fotografias na Nat Geo. Sem dúvida, muito interessante.

Abaixo, apenas alguns modelos de widgets de lá:

O poder de uma propaganda: Olympikus

Que ninguém duvide: uma propaganda bem feita, muda comportamentos, vende produtos, elege políticos (bons e maus…) e faz um outro bom tanto de proezas.

Eu gosto de correr, como já deve parecer óbvio para quem acompanha nossos posts. Não menos óbvio é que o principal equipamento para quem corre, é o tênis. Existem calçados apropriados para cada tipo de corredor e para cada tipo de exercício. A tecnologia de ponta tem estado presente em muitas marcas, fazendo com que o esforço continuado e os impactos, inerentes à corrida, possam ser atenuados e, talvez até eliminados. Com o passar do tempo, percebe-se uma gigantesca diferença entre se usar um tênis bom ou um ruim.

A minha predileção sempre foi por três marcas: Asics (no Brasl), Mizuno e New Balance, nesta exata ordem. Só que isso pode mudar, é claro!

Eu chegava de uma corrida noturna que resolvi fazer (normalmente corro de dia), só para cumprir com uma programação prévia que eu havia feito para esta semana. Foi uma corrida parecida com as demais, no que tange ao individualismo “forçado”, característico da modalidade. É como se a gente sentisse a necessidade de passar por esta “solidão”, vai entender cabeça de corredor….(rs…).

Liguei a televisão e tive uma gratíssima surpresa: uma propaganda da Olympikus, fabricante de tênis de corrida. Uma peça publicitária, cujo nome presumo ser “inspire-se”, que é extremamente bem feita, de um texto belíssimo e imagens emocionantes. Seu conteúdo toca profundamente quem pratica corrida mas, tenho certeza, tocará também todos aqueles que, muitas vezes, se sentem sozinhos, diante dos desafios pessoais de levar adiante e de defender uma idéia ou uma crença. A Olympikus está de parabéns!…

Nunca usei um tênis Olympikus antes, mas com este “incentivo”, breve vou estar com um e usarei este mesmo espaço para dizer o que achei dele. Enquanto isso, convido a todos que usufruam deste sensível filme, enquanto acompanham o texto, que eu mesmo copiei vendo o comercial, logo abaixo.

INSPIRE-SE

” (O despertador toca às 05:12 h, da matina….)

Por quê?

Se não há medalhas, nem troféus…

Se não tem torcida, aplausos, nem hinos de vitória…….só o silêncio.

Por que então?!

Se não há dinheiro, nem contratos…

Se não têm flashes, câmeras, nem podiuns, nem glórias, talvez…, só uma luz.

Onde estão as pistas, os campos, as quadras, os estádios?!…

Onde estão os adversários, os rivais?!…

Onde está o tempo?

E o limite? Onde está o limite!?…”