Para quem não sabe, me arrisco a jogar umas peladas de tênis (porque no futebol já perdi as esperanças…). Aliás, ficaria mais digno de minha parte se eu substituísse a palavra “jogar”, por “perder”. Pronto! Refazendo: adoro, de vez em quando, perder umas partidinhas de tênis. E sempre que posso, estou ligado na TV acompanhando os torneios mais conhecidos e vibrando com jogadas sensacionais. Sei que tem gente que fica até com sono ao ver jogo de tênis pela TV, mas eu não só gosto muito, como acho uma terapia. Sem contar as beldades do feminino que nem precisavam jogar tanto assim, diante do espetáculo natural que proporcionam.
Hoje, em jogo de dupla mista, no aberto da Austrália, o brasileiro Marcelo Melo fez uma ótima partida, ao lado da francesa Alize Cornet, vencendo o compatriota Sá e a ucraniana Alona Bondarenko por 2 sets a 1, com parciais de 3/6, 6/4 e 10/6, no match-tiebreak. Além de vencer a partida, o cagão do Melo, de quebra, ainda ganhou um beijo da parceira.
Aí me liga Jair, um colega de tênis, comentando o jogo:
– Rapaz, viu o jogo de dupla mista, hoje do Melo? Ele ganhou do próprio parceiro, Sá. Que doideira…
– Vi, sim. E a francesinha, você viu!?
– Fiquei impressionado como o tênis dele evoluiu. Notou?
– Notei, porra! Mas, e a parceira dele, você viu!?
– Acho que aquele drive de direita para ficar daquele jeito, ele deve ter treinado muito, não!? Que inveja que eu tive daquele drive…
– Eu tive inveja foi daquele beijo…..
– Beijo!? Você tá ficando doido?
– Ahh Jair, deixa eu trabalhar. Vai treinar seu drive, vai…
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