Que ninguém duvide: uma propaganda bem feita, muda comportamentos, vende produtos, elege políticos (bons e maus…) e faz um outro bom tanto de proezas.
Eu gosto de correr, como já deve parecer óbvio para quem acompanha nossos posts. Não menos óbvio é que o principal equipamento para quem corre, é o tênis. Existem calçados apropriados para cada tipo de corredor e para cada tipo de exercício. A tecnologia de ponta tem estado presente em muitas marcas, fazendo com que o esforço continuado e os impactos, inerentes à corrida, possam ser atenuados e, talvez até eliminados. Com o passar do tempo, percebe-se uma gigantesca diferença entre se usar um tênis bom ou um ruim.
A minha predileção sempre foi por três marcas: Asics (no Brasl), Mizuno e New Balance, nesta exata ordem. Só que isso pode mudar, é claro!
Eu chegava de uma corrida noturna que resolvi fazer (normalmente corro de dia), só para cumprir com uma programação prévia que eu havia feito para esta semana. Foi uma corrida parecida com as demais, no que tange ao individualismo “forçado”, característico da modalidade. É como se a gente sentisse a necessidade de passar por esta “solidão”, vai entender cabeça de corredor….(rs…).
Liguei a televisão e tive uma gratíssima surpresa: uma propaganda da Olympikus, fabricante de tênis de corrida. Uma peça publicitária, cujo nome presumo ser “inspire-se”, que é extremamente bem feita, de um texto belíssimo e imagens emocionantes. Seu conteúdo toca profundamente quem pratica corrida mas, tenho certeza, tocará também todos aqueles que, muitas vezes, se sentem sozinhos, diante dos desafios pessoais de levar adiante e de defender uma idéia ou uma crença. A Olympikus está de parabéns!…
Nunca usei um tênis Olympikus antes, mas com este “incentivo”, breve vou estar com um e usarei este mesmo espaço para dizer o que achei dele. Enquanto isso, convido a todos que usufruam deste sensível filme, enquanto acompanham o texto, que eu mesmo copiei vendo o comercial, logo abaixo.
INSPIRE-SE
” (O despertador toca às 05:12 h, da matina….)
Por quê?
Se não há medalhas, nem troféus…
Se não tem torcida, aplausos, nem hinos de vitória…….só o silêncio.
Por que então?!
Se não há dinheiro, nem contratos…
Se não têm flashes, câmeras, nem podiuns, nem glórias, talvez…, só uma luz.
Onde estão as pistas, os campos, as quadras, os estádios?!…
Onde estão os adversários, os rivais?!…
Onde está o tempo?
E o limite? Onde está o limite!?…”