Como Amarildo viu Ronaldo

Pelo visto teve mais gente achando inusitada a entrevista do Ronaldo, o fenômeno, no programa “bem amigos”, na última segunda.

Um bom exemplo disso, foi a charge do jornal A Gazeta do dia 09 de julho, feita pelo craque Amarildo. Exatamente como deveria ser, a arte do chargista fala por si só.

Charge: Amarildo. "Os 3 (em 1) patetas"
Charge: Amarildo. "Os 3 (em 1) patetas"

Ladrão reclama: “…assim não dá!…”

Aposentado viajou e teve a sua casa arrombada pelos “amigos do alheio”. O mais curioso é que não encontrando o que esperava o ladrão deixou um recado pra lá de malcriado, em que reclamava da falta de dinheiro deixado na casa e, ainda, que o velho carro que se encontrava na garagem nem ao menos ligou quando tentaram dar a sua partida. Deve ter sido um verdadeiro caos para o dia de trabalho daquele honesto ladrão.

Para Lula, aquilo que seria uma simples “marola”, tem se mostrado um Tsunami para a maioria da população. Agora, a crise econômica se apresentou também para este crescente segmento de “subtração de bens alheios”. Onde será que vamos parar, não é mesmo!?…rs…

Veja a matéria na íntegra aqui.

Se a idéia pegar…

Este adesivo “não reeleja ninguém”, logo abaixo, eu vi no blog do meu amigo Don Oleari. Não estou 100% de acordo com a idéia, pois acho que uma gota no oceano, de políticos, ainda se salve…rss….

Além disso, creio fortemente na lamentável tese de que há uma falência geral no sistema político brasileiro. Algo precisaria ser mudado, logo. Do jeito que está é quase impossível termos “limpeza” nesta área. Então, se é o sistema o maior responsável, “não reelejer” não seria a melhor solução, pois os erros continuariam….

Mas, que o adesivo é engraçado, disso não tenho a menor dúvida.

nao_reeleja_ninguem_atireiopaunogato

Sarney e o auxílio moradia

O ex-Presidente do Brasil e atual Presidente do Senado, senador José Sarney, se desculpou por ter dado informações equivocadas acerca de um suposto “auxílio moradia”, que estava sendo, indevidamente, depositado em sua conta.

Por ser uma bagatela mensal de R$ 3.800,00, estes depósitos, naturalmente, estavam passando desapercebidos, desde de o mês (sic) de 2008, como disse o parlamentar, em entrevista.

A gente sabe que poucos políticos conseguem viver somente com aquele salário nominal que consta em seus contra-cheques. Vamos dizer que “negócios paralelos” possam até ser uma prática secular ainda muito presente em nossa República. Mas, a pergunta que faço é: um homem com a estatura política de um José Sarney, precisaria ficar se explicando, na TV, por causa disso!?

Pô, o senador tem casa própria e, além disso, residência oficial em Brasília. Não seria um prato cheio para ele fazer aquilo que os políticos sabem fazer de melhor, ou seja, tirar proveito de algo que não foi criado por eles? Era só avisar ao Brasil, em rede nacional, que haviam depositado um valor que não lhe pertencia e que, apesar de estar devolvendo, ele exigia que o setor responsável desse explicações sobre aquele erro, porque com o dinheiro do povo não se brinca, etc, etc, etc…. Pronto! Ia ser manchete de jornal, só que brilhando em agenda positiva e, não, como se tivesse pungando essa grana da nação.

Como de obtuso Sarney nada tem, só posso atribuir este vacilo como um erro lamentável de assessoria (rs…). Algum assessor deve ter dito a ele assim: “..senador, fique tranquilo, o que é dado não é roubado! Qualquer coisa o senhor diz que “nunca requereu” aquele dinheiro…e tá tudo resolvido”.

Bom….Pelo visto, Sarney acreditou no assessor, pois foi isso mesmo que disse! Esses assessores….